Pembrolizumabe com quimiorradioterapia é aprovado pela USFDA para câncer cervical FIGO 2014 Estágio III-IVA

Pembrolizumabe com quimiorradioterapia é aprovado pela USFDA para câncer cervical FIGO 2014 Estágio III-IVA

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A Food and Drug Administration autorizou pembrolizumabe (Keytruda, Merck) em combinação com quimiorradioterapia (CRT) para pacientes com câncer cervical FIGO 2014 Estágio III-IVA em 12 de janeiro de 2024.

Um estudo chamado KEYNOTE-A18 (NCT04221945) analisou como funcionava bem. Foi um ensaio multicêntrico, randomizado, duplo-cego e controlado por placebo com 1060 pacientes com câncer cervical que não haviam feito cirurgia, radiação ou terapia sistêmica anteriormente. Havia 596 pessoas no ensaio com doença FIGO 2014 Estágio III – IVA e 462 pessoas com doença FIGO 2014 Estágio IB – IIB que tinham doença com linfonodos positivos.

Os participantes foram designados aleatoriamente para receber 200 mg de pembrolizumabe ou um placebo a cada 3 semanas durante 5 ciclos junto com a TRC. A cada seis semanas, durante 15 ciclos, veio depois disso pembrolizumabe 400 mg ou placebo. O regime de TRC incluiu cisplatina na dose de 40 mg/m2 administrada por via intravenosa uma vez por semana durante 5 ciclos, com possibilidade de um 6º ciclo adicional, bem como radioterapia por feixe externo (EBRT) e braquiterapia. A randomização foi estratificada com base no tipo pretendido de radioterapia por feixe externo (EBRT), estágio do câncer e dose total de irradiação projetada.

Os indicadores primários de eficácia incluíram a sobrevivência livre de progressão (PFS) avaliada pelo investigador com base nos critérios RECIST v1.1 ou confirmação histopatológica e a sobrevivência global (SG). O ensaio mostrou um aumento estatisticamente significativo na sobrevida livre de progressão (PFS) em todo o grupo. Uma análise exploratória de subgrupo foi realizada em 596 pacientes com doença FIGO 2014 Estágio III-IVA. A estimativa da taxa de risco da PFS foi de 0.59 (IC 95%: 0.43; 0.82). No braço do pembrolizumabe, 21% dos pacientes apresentaram um evento de SLP em comparação com 31% no braço do placebo. Uma análise exploratória de subgrupo foi realizada em 462 pacientes com doença FIGO 2014 Estágio IB2-IIB. A estimativa de HR da PFS foi de 0.91 (IC 95%: 0.63; 1.31), sugerindo que a melhoria da PFS em toda a população foi observada principalmente em doentes com doença FIGO 2014 Estágio III-IVA. Os dados da OS estavam insuficientemente desenvolvidos quando a análise PFS foi realizada.

Os pacientes que receberam pembrolizumabe junto com quimiorradioterapia apresentaram mais frequentemente efeitos colaterais como náusea, diarréia, vômito, infecções do trato urinário, fadiga, hipotireoidismo, constipação, perda de apetite, ganho de peso, dor abdominal, pirexia, hipertireoidismo, disúria, erupção cutânea e dor pélvica. dor.

O esquema posológico sugerido para pembrolizumabe é de 200 mg administrado por via intravenosa a cada 3 semanas ou 400 mg por via intravenosa a cada 6 semanas, continuando até o avanço da doença, efeitos colaterais intoleráveis ​​ou por no máximo 24 meses. Administrar pembrolizumabe antes da quimiorradioterapia, se administrado no mesmo dia.

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