First immunotherapy has been approved for esophageal cancer treatment. Esophageal cancer is a common malignant tumor. The International Center for Cancer Research of the World Health Organization points out that esophageal cancer has now become the 6th highest incidence cancer in the world. China is also one of the regions with the highest incidence of câncer de esôfago in the world. Some are squamous cell carcinoma.
Os principais tratamentos para o câncer de esôfago incluem cirurgia, radioterapia e quimioterapia. O carcinoma espinocelular é moderadamente sensível à quimioterapia. Os quimioterápicos tradicionais e a radioterapia têm um status elevado no tratamento do carcinoma espinocelular do esôfago. No entanto, o prognóstico dos pacientes com câncer de esôfago avançado após quimioterapia de primeira linha é ruim e as opções de tratamento são limitadas. Taxano e irinotecano foram utilizados após o tratamento de primeira linha, mas nenhum benefício de sobrevida global foi observado no estudo de Fase 3 da quimioterapia.
In recent years, there have been many new attempts in the treatment of esophageal squamous cell carcinoma-molecular targeted drugs and Imunoterapia, and great progress has been made.
Recentemente a Merck anunciou:
The U.S. Food and Drug Administration (FDA) has approved PD-1 tumor immunotherapy Keytruda (creta, common name: pembrolizumab, pabolizumab) as a single drug therapy for PD-L1 (combined positive score [CPS] ≥ 10) and treatment of patients with recurrent locally advanced or metastatic esophageal squamous cell carcinoma (ESCC) who have progressed after one or more systemic therapies.”
A primeira imunoterapia para câncer de esôfago
A aprovação é baseada nos resultados de um teste com o nome de código KEYNOTE-181 (NCT02564263).
KEYNOTE-181 é um estudo multicêntrico, randomizado, aberto e ativo controlado. 628 pacientes com câncer esofágico localmente avançado ou metastático recorrente foram incluídos. Esses pacientes avançados progrediram antes e depois do tratamento sistêmico de primeira linha.
Os pacientes foram designados aleatoriamente para receber palmumabe 200 mg uma vez a cada três semanas ou o seguinte regime de quimioterapia intravenosa: paclitaxel, docetaxel por ou irinotecano.
Os resultados mostraram que, em comparação com o grupo de quimioterapia, os pacientes com tumores com PD-L1 CPS ≥ 10 apresentaram melhora na OS em pacientes que foram tratados aleatoriamente com Keytruda. A taxa de resposta geral do pembrolizumabe também é maior do que a da quimioterapia. Esses dados sugerem que o pembrolizumabe deve ser considerado um novo padrão de tratamento em pacientes com PD-L1 CPS de 10 ou superior em tratamento de segunda linha.
Possíveis efeitos colaterais: Pneumonia, colite, hepatite, doença endócrina, nefrite e disfunção renal, reações cutâneas graves, rejeição de transplante de órgãos sólidos e complicações do transplante alogênico de células-tronco hematopoiéticas (TCTH). Dependendo da gravidade da reação adversa, o pembrolizumabe deve ser descontinuado ou descontinuado e a terapia com corticosteroides deve ser administrada quando apropriado.
Outras opções de tratamento para câncer de esôfago
Quimioterapia no câncer de esôfago
Para o tratamento do câncer de esôfago, a quimioterapia pode ser usada em momentos diferentes.
Quimioterapia adjuvante: quimioterapia após a cirurgia. O objetivo é matar todas as células cancerosas que possam ter sobrado durante o procedimento, porque são muito pequenas para serem vistas a olho nu, portanto não podem ser removidas cirurgicamente. Também é possível que as células cancerosas escapem de grandes tumores e se enraízem em outras partes do corpo.
Quimioterapia neoadjuvante: Para certos tipos de câncer, a quimioterapia (geralmente combinada com a radioterapia) é administrada antes da cirurgia para tentar reduzir o tumor e tornar a cirurgia mais fácil de limpar.
Quimioterapia para câncer avançado: para cânceres de esôfago que se espalharam para outros órgãos, como o fígado, a quimioterapia também pode ser usada para ajudar a diminuir os tumores e aliviar os sintomas. Embora seja improvável que cure o câncer, muitas vezes pode ajudar as pessoas a viver mais.
Medicamentos comuns usados no tratamento do câncer de esôfago
- Carboplatina e paclitaxel (podem ser usados em combinação com radioterapia)
- Cisplatina e 5-fluorouracil (5-FU) (geralmente combinados com radioterapia)
- ECF: epirrubicina, cisplatina e 5-FU (especialmente tumores na junção do gastroesôfago)
- DCF: docetaxel, cisplatina e 5-FU
- Cisplatina e Capecitabina
- oxaliplatina e 5-FU ou capecitabina
- Irinotecano
Terapia direcionada ao câncer de esôfago
Ramucirumab (Ciramza)
Rumizumab is a humanized monoclonal antibody that specifically blocks vascular endothelial growth factor receptor 2 (VEGFR2) and downstream angiogenesis-related pathways. The currently approved indication is monotherapy or in combination with paclitaxel for advanced gastric cancer / gastroesophageal junction adenocarcinoma that progresses during or after chemotherapy with or without fluorouracil or platinum. In addition, it has been approved for the treatment of câncer de pulmão de células não pequenas and metastatic colorectal cancer.
Trastuzumabe (Trastuzumabe, Herceptin)
O trastuzumab, um anticorpo monoclonal contra Her2, impede que o fator de crescimento epidérmico humano se fixe ao Her2 ao se ligar ao Her2, bloqueando assim o crescimento das células cancerosas. Herceptin também pode estimular as próprias células imunológicas do corpo a destruir as células cancerosas.
O carcinoma espinocelular de esôfago, como um órgão único em nossos tumores do trato digestivo superior, afeta diretamente a alimentação. Além disso, o carcinoma de células escamosas é mais invasivo e está sujeito ao risco de obstrução, vazamento e sangramento. Portanto, em todo o processo de tratamento do carcinoma espinocelular, embora usemos alguns métodos tradicionais de tratamento com medicamentos e levemos em consideração algumas novas tentativas, devemos implementar o conceito de manejo de curso completo em todo o processo de tratamento. Com o avanço da medicina, haverá mais tecnologias de combate ao câncer de esôfago, como radioterapia de prótons, imunoterapia celular etc. Todos devem estar confiantes.
